[foto1][foto2][foto3][foto4]O prefeito de Anchieta Marcus Vinicius Doelinger Assad foi empossado presidente da 320ª Junta de Serviço Militar na manhã desta quinta feira (29);. A solenidade foi realizada às 10:00 horas, no Centro Cultural e contou com a presença do tenente  Walmir de Paula e do tenente Cromack, das Forças Armadas. 

A mesa da cerimônia foi composta pelo prefeito, pelo tenente Walmir, pela primeira dama Márcia Cypriano Assad e pela secretária de Governo Soraya Doellinger Assad, cuja pasta direciona todos os trabalhos da Junta instalada no município. Também participaram da cerimônia secretários municipais e demais autoridades.

Na abertura da cerimônia, uma mensagem de Olavo Bilac falou sobre cultivar, preservar e fazer representar nossos símbolos e sobre o trunfo da democracia, que é o objetivo de uma sociedade justa e igualitária. Olavo Bilac é o Patrono das Forças Armadas do Brasil.

Após o juramento, o prefeito, em seu discurso de posse prometeu cumprir e fazer cumprir a lei do Serviço Militar e sua regulamentação. Marcus destacou a importância deste trabalho para o município e ressaltou que, quando vereador, sempre apoiou os trabalhos da Junta por acreditar que é um trabalho necessário e os maiores beneficiários deste serviço são os jovens e as famílias.

[foto3]Na oportunidade, Marquinhos falou de sua luta e empenho em restabelecer a estabilidade no município e que,mais do que nunca, vai representar a Junta com responsabilidade e carinho, colocando seu governo à total disposição para que a população seja cada vez mais consciente da necessidade do Serviço Militar. “Em oito meses de Governo, pegamos o município com uma instabilidade muito grande. Um município onde o ex-prefeito havia sido preso e que atualmente vive um momento difícil na Câmara Municipal. Acredito que os vereadores terão sabedoria  e união em seus atos para representar o povo, corrigir e acertar  para que o legislativo fique fortalecido, assim como eu tive sabedoria para tirar o governo municipal da instabilidade quando o ex prefeito estava preso. Tudo isso, querendo ou não traz um mal estar  governamental. No entanto, não podemos esquecer de maneira nenhuma a ética, o caráter e o civismo que o homem público, e que o cidadão tem que impor com seus atos públicos e como ser humano”.