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Prefeitura Municipal de Anchieta
Poliomielite pode deixar sequelas pelo resto da vida. Campanha de vacinação segue até 31 de outubro
A poliomelite, que ficou conhecida no Brasil como paralisia infantil, caiu no esquecimento porque praticamente deixou de existir. Só que os baixos índices de vacinação estão fazendo a doença voltar a preocupar. Ela afeta mais as crianças e deixa como sequela a dificuldade de locomoção, daí o nome. Em Anchieta até o momento falta cerca de 230 crianças de 1 a menores de 5 anos serem vacinadas pela campanha que foi prorrogada até 31 de outubro.
| Autor | Atualizado em 05/10/2022.
A poliomelite, que ficou conhecida no Brasil como paralisia infantil, caiu no esquecimento porque praticamente deixou de existir. Só que os baixos índices de vacinação estão fazendo a doença voltar a preocupar. Ela afeta mais as crianças e deixa como sequela a dificuldade de locomoção, daí o nome. Em Anchieta até o momento faltam cerca de 230 crianças de 1 a menores de 5 anos serem vacinadas pela campanha que foi prorrogada até 31 de outubro.
E justamente para ela não voltar é preciso que as crianças até cinco anos recebem o imunizante nas idades recomendas e conforme ofertado nas campanhas. Por isso a campanha contra pólio foi prorrogada até 31 de outubro no Espírito Santo.
Os dados da Campanha registrados no Sistema de Informação Vacina e Confia, até hoje, demonstram que foram vacinadas 1.471 crianças do público-alvo em Anchieta, correspondendo à cobertura vacinal de 86%, quando na verdade deveriam ser vacinadas 95% das crianças nessa faixa etária.
Os últimos casos no país foram registrados há 30 anos. A pólio foi considerada erradicada nas Américas ainda nos anos 1990, mas a região sofreu bastante com a doença no passado.
E para a atualização das vacinas de rotina de forma geral, o público-alvo são os menores de 15 anos. Em ambos os casos, não há necessidade de guardar intervalo em relação à vacina contra a Covid-19.